O método que garante o reator certo para o seu projeto de bioenergia.
No mundo da bioenergia, cada projeto é único. O Framework Ignis analisa os quatro pilares críticos que determinam o equipamento ideal para sua operação:
Biomassa: tipo, granulometria e umidade do material.
Logística: distância, custo de frete e facilidade de acesso a máquinas.
Escala: toneladas por mês e metas de contratos.
Compliance: licenciamento ambiental, emissões zero e rastreabilidade (MRV).
Com base nessa análise, o framework entrega uma recomendação clara: Box, Switch ou Skin junto com um plano detalhado de retorno sobre o investimento e payback , para que você saiba exatamente o retorno do seu investimento.
Sistemas exclusivos, desenhados para transformar biomassa em carvão, biochar e valor estratégico. não são máquinas, são ativos proprietários, projetados para líderes que erguem operações sólidas, industriais e duradouras.
Para grandes produtores e indústrias que não aceitam improviso: Fixam padrão, ampliam escala e reduzem custo logístico com previsibilidade.
Ideal para toras de madeira: Dispensam mecanização, seguem a rotina tradicional de abastecimento e preservam o know-how da equipe.
Desempenho brutal: Até 150 ciclos/ano (3–4 por semana), 6–9 t/ciclo, startup em 15 minutos.
100% ecológico: Zero combustível externo, zero fumaça e contratos de longo prazo com qualidade constante.
Para operações que precisam ir até a biomassa, cortando fretes e transformando passivo em caixa imediato.
Ideal para madeira e resíduos em campo: Trabalha direto sobre a fonte, dispensando transporte inicial e acelerando giro de estoque.
Desempenho extremo: Até 800 ciclos/ano (2–4 por dia), 0,6–5 t/ciclo (dependendo do modelo), payback típico entre 6 e 18 meses, ROI de 120 a 300% em operações otimizadas.
Impacto estratégico: Abre acesso a matérias-primas antes inviáveis, como galhadas, cascas e materiais de menor porte, expande em escala modular (de 1 a 50 unidades) e gera receita descentralizada com independência logística.
Para operações que querem profissionalizar fornos existentes, elevar eficiência e conquistar conformidade ambiental com rapidez.
Serve tanto para toras como para resíduos: Oferece menor CAPEX que novas unidades e garante maior flexibilidade de operação.
Desempenho sólido: Até 330 ciclos/ano (24–72h), com payback típico entre 6 e 18 meses.
Impacto estratégico: Profissionaliza o parque atual, acelera a adequação ambiental e melhora a eficiência operacional sem grandes alterações logísticas.
Recebe cascas, cavacos, toras, caroços, pellets e etc.
Estocagem no raio do reator (sem caminhões).
Carga manual ou mecanizada.
Necessidade de empilhadeira ou paleteira para mover a cápsula
Carbonização ultrarrápida com aproveitamento de gases (zero fumaça).
Resfriamento externo com retirada da cápsula
Descarga com auxilio de empilhadeira o sistema de giro
Recepção inteligente (baldeio/prancha).
Estoque otimizado (toras ou costaneiras de maior granulometria).
Ideal para toras de madeira
Carga flexível (manual/mecanizada).
Carbonização 12–24h sem combustível externo.
Resfriamento interno com sistema passivo acelerado.
Escala previsível (módulos replicáveis).
Descarga com maquinas ou manual
Aceita cascas, cavacos, toras, caroços, pellets e etc. Versão mais generalista
Estocagem próximo ao reator (sem transporte externo).
Carga manual ou mecanizada.
Carbonização 12–24h sem combustível externo.
Resfriamento interno com sistema passivo acelerado.
Escala replicável.
Descarga manual
Ganho de rendimento: +10 a +30% por batelada em comparação a métodos tradicionais.
Economia logística: até 30% com Box e Skin; até 100% com Switch, produzindo no ponto da biomassa.
Corte total de combustível externo: 0% GLP, diesel ou energia adicional.
Vida útil do projeto: 10–15 anos com as devidas manutenções.
Risco regulatório: emissões zero, mitigação de passivos que podem ultrapassar R$ 500 mil/ano em multas.
Queimador de gases: incineração total e operação limpa.
Isolamento + venezianas: estabilidade térmica e resfriamento acelerado.
Válvulas borboleta: controle fino de ar e temperatura.
Chassi estrutural: mobilidade e robustez.
Cápsulas de carbonização (Switch): produtividade e organização do fluxo.
Resultado: padrão reprodutível sem depender de “operador estrela”.
Tem biomassa/resíduo com escala e constância.
Quer compliance zero fumaça sem teatro ambiental.
Precisa reduzir OPEX logístico agora.
Busca payback ≤ 24 meses e ROI agressivo.
Está disposto a operar com procedimento padrão e auditoria técnica.
Única planta do mundo a converter dormentes contaminados em carvão ecológico.
Primeira refinaria ecológica de carvão de eucalipto do Brasil.
Forno Ignis Skin com fornalha de queima de poluição.
Forno metálico (Ignis Skin) para carbonizar eucalipto, pinus e resíduos de serraria, com incineração integrada de gases.
Forno Ignis Box com câmara de ignição e queimador de fumaça.
Forno Ignis Switch Híbrido para carbonização de mesocarpo e endocarpo de coco.
Não. Diagnóstico técnico obrigatório antes de qualquer proposta.
Não. Autoignição com a biomassa.
Projeto e operação pensados para conformidade e zero emissão visível.
Depende do modelo e mecanização; fornecemos procedimento padrão e treinamento.
Sim. Arquitetura modular: 1→5→10→50 unidades (Switch) e famílias (Box).
Ignis entrega mais do que máquinas. Entrega a base técnica e simbólica de negócios inquebráveis: margem, reputação e previsibilidade sob qualquer clima de mercado.
Se você está pronto para elevar padrão, cortar risco e comandar a narrativa do seu setor, inicie seu diagnóstico hoje.
E-mail: contato@ignisbioenergia.com
WhatsApp: +55 (73) 99980-1127